segunda-feira, 22 de agosto de 2011

..ele te ouve...


Existem certas situações
Difíceis de suportar
Olhamos pro lado e não
Ninguém pode ajudar
Tudo parece impossível
O mar quer nos afogar
As ondas vêm e querem derrubar
A nossa fé

E nos levar ao desespero
Ao desespero

Pensamos que o nosso
Problema é grande
E esquecemos da grandeza de Deus
Desanimados de clamar pensamos
Que Ele não ouve
E então, dá uma vontade de chorar
Eu sei, não dá mais pra agüentar

Eu olho pro alto, vem o socorro
Jesus pode fazer Muito Mais
Ele te ouve, Cristo te ouve
Escuta as suas orações
Ele vai te atender
Deus do impossível
Tudo é possível
Basta crer
Que Deus pode fazer
Infinitamente mais

Ele te ouve
Meu Deus pode fazer
Infinitamente mais
Muito mais

Ele te ouve Cristo te ouve
Deus do impossível tudo é possível basta crer


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

...sobre toda a carne...



Atos2: 1-4

Chegando o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos num só lugar.

De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a casa na qual estavam assentados.

E viram o que parecia línguas de fogo, que se separaram e pousaram sobre cada um deles.

Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito os capacitava.



"Um novo pentecostes precisamos, um novo pentecostes te pedido"


Pois eu quero te ver...


At 9: 1-19

Enquanto isso, Saulo ainda respirava ameaças de morte contra os discípulos do Senhor. Dirigindo-se ao sumo sacerdote,

pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, de maneira que, caso encontrasse ali homens ou mulheres que pertencessem ao Caminho, pudesse levá-los presos para Jerusalém.

Em sua viagem, quando se aproximava de Damasco, de repente brilhou ao seu redor uma luz vinda do céu.

Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: "Saulo, Saulo, por que você me persegue? "

Saulo perguntou: "Quem és tu, Senhor? " Ele respondeu: "Eu sou Jesus, a quem você persegue.

Levante-se, entre na cidade; alguém lhe dirá o que você deve fazer".

Os homens que viajavam com Saulo pararam emudecidos; ouviam a voz mas não viam ninguém.

Saulo levantou-se do chão e, abrindo os olhos, não conseguia ver nada. E eles o levaram pela mão até Damasco.

Por três dias ele esteve cego, não comeu nem bebeu.

Em Damasco havia um discípulo chamado Ananias. O Senhor o chamou numa visão: "Ananias! " "Eis-me aqui, Senhor", respondeu ele.

O Senhor lhe disse: "Vá à casa de Judas, na rua chamada Direita, e pergunte por um homem de Tarso chamado Saulo. Ele está orando;

numa visão viu um homem chamado Ananias chegar e impor-lhe as mãos para que voltasse a ver".

Respondeu Ananias: "Senhor, tenho ouvido muita coisa a respeito desse homem e de todo o mal que ele tem feito aos teus santos em Jerusalém.

Ele chegou aqui com autorização dos chefes dos sacerdotes para prender todos os que invocam o teu nome".

Mas o Senhor disse a Ananias: "Vá! Este homem é meu instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e seus reis, e perante o povo de Israel.

Mostrarei a ele o quanto deve sofrer pelo meu nome".

Então Ananias foi, entrou na casa, impôs as mãos sobre Saulo e disse: "Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que lhe apareceu no caminho por onde você vinha, enviou-me para que você volte a ver e seja cheio do Espírito Santo".

Imediatamente, algo como escamas caiu dos olhos de Saulo e ele passou a ver novamente. Levantando-se, foi batizado

e, depois de comer, recuperou as forças. Saulo passou vários dias com os discípulos em Damasco.



"Achamos que porque lemos a bíblia, temos uma ou outra experiência com Deus, achamos que verdadeiramente o conhecemos, quando muitas vezes, as escamas ainda estão nos nossos olhos"


Filho de Davi
Tem compaixão de mim
Toca nos meus olhos
Pois eu quero Te ver, Te ver
Quero Te ver, Te ver

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Voltem-se para mim de todo o coração...


Diante deles a terra treme, o céu estremece, o sol e a lua escurecem, e as estrelas param de brilhar.

O Senhor levanta a sua voz à frente do seu
exército; Como é grande o seu exército! Como são poderosos os que
obedecem à sua ordem! Como é grande o dia do Senhor! Como será terrível!
Quem poderá suportá-lo?

"Agora, porém", declara o Senhor, "voltem-se para mim de todo o coração, com jejum, lamento e pranto. "

Rasguem o coração, e não as vestes. Voltem-se
para o Senhor, para o seu Deus, pois ele é misericordioso e compassivo,
muito paciente e cheio de amor; arrepende-se, e não envia a desgraça.


joel2: 10-13



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

O contrário do amor!


O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

Martha Medeiros

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Envie o fogo



Ó Cristo, chama que queima e que limpa
Envie o fogo
Seu dom comprado pelo sangue nós pedimos hoje
Envie o fogo
Olhe para baixo e veja esta multidão esperando
Dê-nos o prometido Espírito Santo
Queremos um novo Pentecostes
Envie o fogo
Deus de Elias ouça nosso clamor
Envie o fogo
Para fazer-nos aptos para viver ou morrer
Envie o fogo
Para queimar todo rastro do pecado
Para trazer a luz e a glória por dentro
A revolução começa agora
Envie o fogo
É o fogo que queremos, pelo fogo que clamamos
Envie o fogo
O fogo satisfará todas as nossas necessidades
Envie o fogo
Por forças para sempre fazer o que é certo
Por graça para conquistar na batalha
Por poder para andar no mundo vestidos de branco
Envie o fogo
Para tornar nossos fracos corações fortes e valentes
Envie o fogo
Para viver para salvar um mundo que está morrendo
Envie o fogo
Vê nos entregar no seu altar
As nossas vidas, nosso tudo, neste mesmo dia
Para coroar o sacrifício agora oramos
Envie o fogo