sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Minha fonte

Minha Fonte
Salz Band

Não olhou para os meus erros
Não olhou minhas transgressões
Mas me amou como sou, Jesus

Não olhou o meu passado
Nem se afastou quando o chamei
Mas Teu amor me encontrou, Jesus

Me amou primeiro
Em Teus braços me envolveu
Se entregou por inteiro em meu favor

Minha fonte, meu lugar seguro
Meu socorro, esperança És
Minha fonte, meu lugar seguro
Meu socorro, esperança És





Obrigado senhor, por só tu ser a minha fonte.
Por hoje o unico desejo de meu coração ser alegrar o teu.
Obg porque hoje, eu sei o que é ser amado, e por um amor, que nunca minha mente treinada entenderá!


TE AMO!

O poder da palavra de Deus!

A muito tempo atrás certo ateu declarou que a Bíblia era o credo dos dementes cristãos e que ele sozinho iria derrubar a história do cristianismo que os discípulos de Jesus tornaram maravilhosa. Disse ele: “Um só homem derrotará o que doze iletrados fizeram”. Ele tentou, mas isso não aconteceu e Voltaire morreu em agonia, mergulhado em sua filosofias ateístas. A casa onde ele declarou essas palavras foi vendida e em seu lugar foi construída a imprensa bíblica mundial, que já imprimiu e continua espalhando milhões de Bíblias pelo mundo inteiro, tornando o nome de Jesus maravilhoso.A Bíblia permanece inabalável, independente dos ataques dos seus inimigos, porque suas verdades, foram inspiradas pelo próprio Deus.A Bíblia continua sendo confiável e seus ensinos tem abençoado milhões de vidas ao redor do mundo.
LEIAM A BÍBLIA

Deus e os cientistas.

Um jovem cientista entra num trem em França (século passado) e, assentando-se, abre um enorme livro cuja capa ostentava o título "História da Ciência". Um verdadeiro cartapácio !À sua frente, após minutos de leitura, observa que há um senhor idoso a ler um livro não menos gigantesco, cuja capa preta emblasonava "A Bíblia Sagrada".
O jovem cientista, não se contendo em seu ímpeto de neófito, resolve desafiar o velhinho para uma discussão. "Meu senhor, queira me desculpar mas, como o senhor perde seu tempo lendo um livro antigo, cheio de contos e estórias, ao invés de utilizá-lo para o progresso da ciência ?"
O velhinho levanta os olhos e, após ler a capa do livro de seu interlocutor, responde: "Meu caro amigo: este livro antigo está repleto de profecias que a ciência já comprovou haverem sido cumpridas e, tem tantas outras, que, esperamos nós, hão de se cumprir ainda e, ademais, temos o fato científico que NENHUMA das tais profecias, até hoje, falhou! Porisso nosso interesse nesse livro, por ser o livro da verdade !"
O jovem, sorrindo, replica: "A verdade é única e exclusivamente aquilo que se pode provar científicamente e não algo invisível, intocável e improvável ! Desculpe-me mas, com sua inteligência, ainda acho que o senhor está perdendo seu tempo !"
Ao que o velhinho retruca: "Tenho visto muitas coisas na tua ciência que já estavam neste livro ha muitos séculos e, até, milênios. Por exemplo: Isaías, 700 anos antes de Cristo, já houvera dito que a terra era abobadada quando, sua ciência, sómente a pouco descobriu isso e, ainda, torturou seus apólogos e, poucos anos ou décadas depois, estes mesmos concordam unanimemente que a terra é abobadada."
O jovem, apressado, num gesto de simpatia e de intenção de "ensinar" algo ao velhinho, levanta-se dizendo: "Meu senhor, queira me desculpar mas, preciso desembarcar na próxima estação. Se o senhor me fornecer o seu enderêço, ficarei muito feliz em enviar-lhe meu cartão de visitas. Quem sabe dia desses poderíamos continuar com tão saudável discussão?"
O velhinho, com sabedoria e prudência, responde-lhe: "Não seja por isso, eis aquí o meu cartão, fique com ele, por favor!"
O jovem mete o cartão no bolso, como a ler depois, em ocasião oportuna, acenando para o velhinho, como em sinal de despedida.

No cartão do velhinho o jovem cientista pode ler (se é que o leu):"Professor Doutor LOUIS DE PASTEUR - CIENTISTA""Reitor Chefe do Departamento de Ciências da Universidade Federal de Paris - França"

Após esse relato, o comentarista da Rádio BBN acrescentou:"Por pouca ciência o homem se afasta de Deus; por muita ciência, aproxima-se !"

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O mal existe?

Alemanha - Inicio do século 20
Um estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor